Por Altamiro Borges
Nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, a
presidenta Dilma Rousseff voltou a ocupar a rede nacional de rádio e tevê para
anunciar o corte dos impostos nos produtos da cesta básica. A medida visa
baratear o custo da alimentação na mesa dos brasileiros e combater a inflação.
De imediato, o PSDB estrebuchou e a
mídia acusou a iniciativa de “populista” e “eleitoreira”. Sem rumo e sem
projeto para o Brasil, a oposição midiática e partidária perde cada vez mais a credibilidade.
Ficará sem votos e leitores!
Eliane Cantanhêde, sempre ela, a da “massa cheirosa” tucana,
resmungou hoje na Folha: “Dias depois de dizer que ‘a gente faz o diabo na
eleição’, a presidente interpretou a candidata na TV e anunciou o saco de
bondades que ela mesma vetara seis meses antes”. Além de querer definir o tempo
do governo, a colunista ainda avalia que “Dilma e sua equipe de marketing devem
ter concluído que o bônus do anúncio para milhões pela TV abafaria o ônus do
grito da oposição e das críticas dos chatos de três ou quatro jornais”. Ela se
acha!
Menos prepotente, até porque está definhando nas urnas, a
oposição partidária apenas choramingou. O PSDB afirmou possuir a paternidade do
projeto de desoneração da cesta básica – da mesma forma como já jurou é que o
pai dos genéricos, do programa Bolsa Família e de outras medidas de caráter
popular. Pena que os eleitores não acreditam nestas bravatas! Segundo pesquisas
qualitativas, o impacto da mensagem da presidenta Dilma no dia 8 de março foi
maior do que quando ela anunciou o corte da conta de luz. Coitada da oposição!
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