quarta-feira, 25 de setembro de 2013

VEREADORES DE TABIRA APROVAM MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA DEVOLUÇÃO DE FUNCIONÁRIAS.


Por Dedé Rodrigues - "O Poder Legislativo é a alma da Democracia"

O Vereador Marcos Crente apresentou aos seus pares uma Moção de Repúdio endereçada ao Prefeito de Tabira contra a devolução ao Estado das funcionárias lotadas na Secretaria de Saúde do Município Mariquinha e Dalva de Maninho. Os Vereadores da oposição endossaram a moção, bem como, alguns Vereadores da situação que fizeram questão de se pronunciar a favor.  Leia abaixo um resumo das falações deles.


Para o Vereador Marcos Crente “as funcionárias trabalham para o município há 20 anos e a  justificativa do governo que é por que o hospital está em reforma, isso não justifica, diz ele. Segundo  ele “esse ato é prejudicial ao município só pode ser perseguição política, pois se elas tivessem votado no  prefeito não teriam sido devolvidas”.

Para o Vereador a situação Edmundo Barros que também votou a favor da moção “não tem como justificar a devolução, pois não há custo para o município”. Ele ainda disse que não tem “rabo preso com ninguém”, vota a favor e, é vergonhoso o que o prefeito está fazendo. Só pode ter uma razão para isso está acontecendo “é aquela cadeira está contaminada” se referindo à cadeira do prefeito. 

Para o Vereador do PT Aristóteles Monteiro que foi solidário com a intervenção de Edmundo o município está precisando de servidor e era para o Chefe do Executivo ter sentado com eles.

A Vereadora Neli “o amigo é aquele que diz a verdade”. Foi também a favou da Moção e ainda reclamou da Secretaria de Obras que está prejudicando o trabalhador informal que negocia em barracas, pois tira ele do local sem lhe proporcionar outra solução. Ela chegou a falar com o secretário, mas não foi convencida por ele. Tanto a Vereadora Neli como o Vereador Edmundo Barros  deixaram claro que, apesar desses episódios, continuam com o governo Sebastião Dias.


Até momento que estive escutando o rádio outros vereadores da oposição também se pronunciaram a favor da nota de repúdio e todos que falaram ratificaram a opinião que a devolução foi perseguição política. 

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