quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

COMO OS MÉDICOS CUBANOS DÃO LIÇÃO DE SOLIDARIEDADE A MUITOS MÉDICOS BRASILEIROS?

Por Dedé Rodrigues.

Conforme informações de A Gazeta e do R7 são 11 médicos cubanos que estão atendendo de forma voluntária em abrigo na Serra, região gravemente afetada pelas chuvas no Espírito Santo. De acordo com o jornal, os médicos cubanos trabalham incessantemente todos os dias no auxílio aos 15 mil desabrigados junto com voluntários e servidores públicos.

Vocês não acham que tem muito médico elitizado brasileiro precisando aprender esta lição? Eu acho. 
  
Os médicos são especializados em saúde da família e estão trabalhando com medicina geral nos abrigos e nas regiões mais afetadas todos os dias. Aos sábados, domingos e feriados, eles continuam trabalhando como voluntários, de acordo com a Secretaria de Assistência Social. 


 Foto: Nelson Antoine/ Estadão Conteúdo Municipal.

No Espírito Santo, 48,6 mil pessoas permanecem fora de casa, sendo que 4.565 estão em abrigos e as demais com parentes ou amigos. Acima, moradores percorrem as ruas alagadas da comunidade de Jacaraípe, no município de Serra, cerca de 25 km ao norte de Vitória (ES) | Foto: Nelson Antoine/ Estadão Conteúdo
“A população capixaba está precisando de muita ajuda nesse momento e é nosso dever ajudar” pondera o Dr. Orlando Maure, 47.
As chuvas já deixaram 20 mortos e 60 mil desabrigados no Espírito Santo. Entre as pessoas que tiveram de deixar suas casas por causa das tempestades, 5.689 pessoas foram acolhidas em abrigos e 55.690 estão em casas de parentes e amigos.
Segundo o governo do Estado, levantamento das pessoas afetadas continua prejudicado pela dificuldade de acesso a muitas localidades, algumas totalmente isoladas pela intensa inundação, sem comunicação, água potável e energia elétrica.

Com informações de A Gazeta e do R7

1 comentários :

Anônimo disse...

Minha esposa fez uma consulta com a dr.Clara médica cubana e ficou empresionada com o bom atendimento que ela deu, muito diferente de alguns médicos brasileiros que nem olha para o rosto do paciente.

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