
De acordo com a polícia, o suspeito teria descoberto que a esposa mantinha um relacionamento com a vítima. O vigilante alegou legítima defesa, mas a polícia não acredita nessa versão, uma vez que os indícios no local do crime não apontariam para essa motivação.
Os investigadores informaram que, uma vez que questões políticas para o crime foram descartadas ainda no começo do inquérito, o suspeito foi identificado e começou o trabalho para conseguir o mandado de prisão. Com a decisão judicial em mãos, os policiais começaram a negociar com parentes e advogados do suspeito, para que ele se entregasse. O vigilante foi ouvido na delegacia de Belo Jardim e encaminhado ao Presídio de Pesqueira.
Segundo a polícia, a vítima teria sido atingida pelos tiros dento do carro, apesar de o corpo ter sido encontrado ao lado do veículo. O cadáver tinha três marcas de tiro, sendo dois na cabeça e um no tórax. (de Agência)
Caue Rodrigues
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