A República Popular Democrática da Coreia voltou a responsabilizar os Estados Unidos pelas crescentes tensões na Península Coreana devido às manobras militares de grande escala que realiza em conjunto com a Coreia do Sul, que ameaçam a soberania da Coreia Popular.
O Exército da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) anunciou que recebeu ordem para lançar um ataque nuclear contra os Estados Unidos, que por sua vez ordenou a instalação de um radar de defesa antimísseis na ilha de Guam, situada no Pacífico.
O Estado Maior do Exército Popular Coreano (EPC), em um comunicado emitido nesta quinta-feira (4), afirmou que as ameaças dos Estados Unidos serão esmagadas pela firme vontade dos efetivos militares e do povo da RPDC.
“A operação das forças armadas revolucionarias foi finalmente examinada e ratificada”, diz o comunicado, em que se lê que “seria melhor que os Estados Unidos refletissem sobre a grave situação reinante”.
A Marinha de Guerra dos Estados Unidos transporta um radar de defesa antimísseis para instalá-lo perto da costa da Coreia Popular com a finalidade de monitorar os movimentos militares do país asiático, declarou um porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos aproximam seus radares do território da RPDC com a intenção de detectar o possível lançamento de novos mísseis. O radar é proveniente da base naval de Pearl Harbor.
Na segunda-feira (1º/4), os Estados Unidos enviaram o destroier ‘USS Fitzgerald’, capaz de derrubar mísseis nas proximidades das costas da Coreia Popular como uma medida que oferecerá maiores opções de defesa contra mísseis.
Na terça-feira, enviou outro destroier, o ‘USS John McCain’, às da Península Coreana.
A tensão entre a RPDC e a Coreia do Sul se agravou depois que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs novas sanções à Coreia Popular pela execução de mais uma prova nuclear em 12 de fevereiro passado.
A situação se agravou ainda mais depois que Washington enviou à região seus bombardeiros B-52 e B-2, com capacidade nuclear e caças furtivos F-22. Os Estados Unidos e a Coreia do Sul realizam manobras militares na Península Coreana, que já foram condenados pela Coreia Popular como ‘provocação’ e ‘ameaça’.
A RPDC anunciou também a retirada dos funcionários sul-coreanos da zona industrial de Kaesong, na fronteira entre os dois países.
Com agências
O Estado Maior do Exército Popular Coreano (EPC), em um comunicado emitido nesta quinta-feira (4), afirmou que as ameaças dos Estados Unidos serão esmagadas pela firme vontade dos efetivos militares e do povo da RPDC.
“A operação das forças armadas revolucionarias foi finalmente examinada e ratificada”, diz o comunicado, em que se lê que “seria melhor que os Estados Unidos refletissem sobre a grave situação reinante”.
A Marinha de Guerra dos Estados Unidos transporta um radar de defesa antimísseis para instalá-lo perto da costa da Coreia Popular com a finalidade de monitorar os movimentos militares do país asiático, declarou um porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos aproximam seus radares do território da RPDC com a intenção de detectar o possível lançamento de novos mísseis. O radar é proveniente da base naval de Pearl Harbor.
Na segunda-feira (1º/4), os Estados Unidos enviaram o destroier ‘USS Fitzgerald’, capaz de derrubar mísseis nas proximidades das costas da Coreia Popular como uma medida que oferecerá maiores opções de defesa contra mísseis.
Na terça-feira, enviou outro destroier, o ‘USS John McCain’, às da Península Coreana.
A tensão entre a RPDC e a Coreia do Sul se agravou depois que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs novas sanções à Coreia Popular pela execução de mais uma prova nuclear em 12 de fevereiro passado.
A situação se agravou ainda mais depois que Washington enviou à região seus bombardeiros B-52 e B-2, com capacidade nuclear e caças furtivos F-22. Os Estados Unidos e a Coreia do Sul realizam manobras militares na Península Coreana, que já foram condenados pela Coreia Popular como ‘provocação’ e ‘ameaça’.
A RPDC anunciou também a retirada dos funcionários sul-coreanos da zona industrial de Kaesong, na fronteira entre os dois países.
Com agências
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