Por Dedé Rodrigues.
Conforme o Editorial do Portal Vermelho: Mantido o quadro atual, a reeleição da presidenta Dilma Rousseff será “a quarta vitória do povo”, como assinalam as Teses em debate no 13º Congresso do PCdoB. Esta vitória poderá significar um salto qualitativo no desenvolvimento da situação política, dar mais respaldo às forças de sustentação do governo para avançar nas mudanças, aprofundar a democracia, reforçar ainda mais a soberania nacional, pôr o Brasil em linha com as tendências do mundo contemporâneo de alargar a luta anti-imperialista, universalizar as políticas públicas e os direitos sociais, realizar as reformas estruturais democráticas, mudar a política macroeconômica, dar passos substanciais na realização de um plano nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho, distribuição de renda e justiça social.
Sob a liderança de Dilma, unir o povo contra frente de
oposições
A mídia golpista, centro dirigente das forças da oposição
neoliberal e conservadora, está em plena campanha para que se forme um cenário
pré-eleitoral de “frente de oposições”. O objetivo explícito é, custe o que
custar, derrotar a presidenta Dilma Rousseff e assim interromper o ciclo
político progressista aberto com a eleição de Lula em 2002.
Faz parte desta estratégia semear a cizânia entre as forças
da base de sustentação do governo federal, fomentar crises e difundir
informações sobre a saída deste ou daquele grupo ou partido da coalizão
governamental, caracterizá-la como uma formação esgotada e em desagregação. E
traçar cenários de primeiro e segundo turnos em que muitos – querem que sejam
todos – estejam unidos contra a presidenta e impeçam sua reeleição.
Faz todo o sentido. Mantido o quadro atual, a reeleição da
presidenta Dilma Rousseff será “a quarta vitória do povo”, como assinalam as
Teses em debate no 13º Congresso do PCdoB. Esta vitória poderá significar um
salto qualitativo no desenvolvimento da situação política, dar mais respaldo às
forças de sustentação do governo para avançar nas mudanças, aprofundar a
democracia, reforçar ainda mais a soberania nacional, pôr o Brasil em linha com
as tendências do mundo contemporâneo de alargar a luta anti-imperialista,
universalizar as políticas públicas e os direitos sociais, realizar as reformas
estruturais democráticas, mudar a política macroeconômica, dar passos
substanciais na realização de um plano nacional de desenvolvimento com
valorização do trabalho, distribuição de renda e justiça social.
O avanço proporcionado pela quarta vitória do povo
brasileiro na eleição presidencial criará melhores condições para a unidade das
forças progressistas – partidos políticos, movimentos sociais e personalidades
patrióticas e de esquerda – passo indispensável para promover a grande unidade
do povo brasileiro, força propulsora da luta pela emancipação nacional e
social.
É por esta razão que as teses do 13º Congresso do PCdoB
acentuam que a tarefa tática central dos comunistas no momento é unir e
mobilizar forças para assegurar apoio à mandatária para que se sinta em
condições de liderar a realização das mudanças que a nação reclama. E preparar
as condições políticas para fazer uma campanha eleitoral vitoriosa em 2014. A
chave para o êxito é a aglutinação das forças democráticas e progressistas, a
coesão da base de sustentação do governo, num quadro de natural e legítima
diversidade de interesses locais e regionais.
No nível em que se encontra a batalha política, a tarefa
maior no atual curso dos acontecimentos é a unidade e a convergência em nome
dos supremos interesses do povo brasileiro. A tarefa prioritária é construir a
coalizão eleitoral democrática e progressista sob a liderança da presidenta
Dilma Rousseff, em contraposição à “frente das oposições”, em articulação pelas
forças conservadoras e neoliberais.
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