Paulo Whitaker/Reuters - Wilson Dias/Agência Brasil:
Colunista Paulo Moreira Leite compara números de
desmatamento entre as gestões no ministério do Meio Ambiente e ironiza
desempenho da "estrategista", que disse que o Brasil não precisa de
"gerentes"; "A estrategista do meio ambiente Marina administrou,
em média, 18.000 quilômetros quadrados de desmatamento. Com Carlos Minc, a
média caiu para menos da metade: 7000. Com Izabela, encontra-se em 5560, menos
de um terço do desempenho de Marina", informa; segundo o jornalista, este
é um "bom termômetro de avaliação" da candidata do PSB no terreno
ambiental, a menos que nesta fase – que passa uma "borracha no
passado" e "tenta inventar uma nova candidata" – ela revele que
"nunca" foi contra desmatamentos, como fez com os transgênicos no JN;
"Que falta faz um gerente, não?"
31 de Agosto de 2014 às 11:04
247 – O desempenho que Marina Silva teve na redução do
desmatamento florestal enquanto esteve à frente do ministério do Meio Ambiente
coloca em xeque o discurso da candidata do PSB no campo ambiental. O colunista
Paulo Moreira Leite apresenta, em novo artigo em seu blog no 247,, a comparação
entre a gestão da ex-senadora e seus dois sucessores: Carlos Minc e Izabella
Teixeira, atual ministra.
O jornalista ironiza o desempenho da
"estrategista", que disse que o Brasil não precisa de
"gerentes", mas pessoas com visão estratégica. "A estrategista
do meio ambiente Marina administrou, em média, 18 000 quilômetros quadrados de
desmatamento. Com Carlos Minc, a média caiu para menos da metade: 7000. Com
Izabela, encontra-se em 5560, menos de um terço do desempenho de Marina",
escreve.
"Sabe aquela conversa de que o adversário não 'está
preparado' para governar o país? Pensa 'pequeno'? Olha 'baixo'? Pois é",
diz Paulo Moreira Leite. "Marina tenta alvejar Dilma com o mesmo preconceito
que já foi jogado contra Lula — e também era usado contra ela, no tempo em que
não recebia R$ 50 000 mensais por palestras não era amiga de Neca Setúbal nem
fazia 'nova política' a bordo de jatinho sem dono conhecido nem prestação de
contas", prossegue.
O colunista ressalta que o desempenho da candidata em
relação ao desmatamento "é um bom termômetro de avaliação" de seu
discurso no terreno ambiental: "mesmo em seu terreno ela demonstrou mais
blá-blá-blá do que competência". A não ser, lembra ele, que agora nesta
fase – na qual Marina passou uma "borracha no passado" e "tenta
inventar uma novíssima candidata", ela diga que "nunca" foi
contra desmatamentos, como fez com os transgênicos em entrevista ao Jornal
Nacional.
Leia a íntegra em O fracasso de Marina no desmatamento
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