"Refletir sobre a conjuntura nacional e internacional, sobre a contradição entre o capital e o trabalho e os caminhos para a construção do socialismo são ações vitais para estruturar nossa luta e embandeirar nossa militância. Desse modo, estaremos prontos não só para lutar, mas, sobretudo, para enfrentar a atual conjuntura que vive o Brasil", orienta Luciana Santos, presidenta Nacional do PCdoB, em sua primeira edição do programa Palavra da Presidenta.
Por Joanne Mota
Foto: Clécio Almeida
Ao falar sobre suaparticipação no 5º Congresso dos Partidos dos Trabalhadores (PT), a líder comunista ressaltou como ponto comum no debate travado naquele espaço a renovação da confiança na presidenta Dilma Rousseff.
“É evidente que o cenário que a presidenta Dilma vivencia, hoje, é de grande complexidade. Um contexto bem distinto desde a eleição do presidente Lula em 2002. Nós avaliamos que a presidenta viveu a mais dura eleição desse atual ciclo político, uma disputa radicalizada, em um ambiente no qual testemunhamos o florescimento de um pensamento ainda mais conservador, preconceituoso, chegando ao fomento do ódio. Isso tudo associado ao inconformismo dos setores da oposição que não engoliram a quarta vitória do povo. Todo esse cenário está aí. E a explicitação da confiança na presidenta Dilma, na atual quadra, torna-se vital na luta em curso”, avalia Luciana Santos, que também também é deputada federal por Pernambuco.
Ao comentar os desafios para a retomada do crescimento, a presidenta indicou que um dos caminhos é taxar o andar de cima, como exemplo o setor rentista do país. “É agenda do PCdoB, nossa bancada está na linha de frente dessa luta. Nosso governador Flávio Dino cumpriu um papel decisivo ao encaminhar ação no Supremo Tribunal Federal (STF) e nossa deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) também tem proposição nesse sentido. Ou seja, está no DNA de luta do PCdoB a característica da proposição, de alternativas para a superação das adversidades”.
Mensagem para a juventude
Ainda durante o programa Palavra da Presidenta, Luciana Santos destacou a vitória expressiva da União da Juventude Socialista (UJS) no 54ª Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE).
“Elegemos mais uma mulher para presidir essa importante entidade, que já nos primeiros dias mostrou a que veio, que é de luta. A UNE enfrentou a truculência que permeia o Congresso Nacional contra a pauta da redução da maioridade penal. Essa resistência não só revela a disposição para a luta, mas, sobretudo, a garra dessa juventude contra o conservadorismo. Essa portura faz valer os compromissos assumidos junto a estudantada brasileira. A UNE está de parabéns”.
Ela lembrou que “essas agendas, bem como outras, como o caso da reforma política, continuarão na pauta do Congresso, então, nossas frentes de luta, de massa, precisam estar mobilizadas para dar sustentação à luta no campo institucional. Essa unidade contribui não só para a retomada da iniciativa política, mas também para o avanço do projeto político que defendemos. Nossa luta tem por traz uma militância aguerrida”.
Luta de ideias
Durante sua reflexão, a presidenta do PCdoB destacou o papel dos instrumentos de comunicação do Partido e frisou “esses espaços são de suma importância para armar nossa militância para o debate em curso. Subsidiando a luta de ideias que é uma das frentes de luta do PCdoB”.
“É evidente que o cenário que a presidenta Dilma vivencia, hoje, é de grande complexidade. Um contexto bem distinto desde a eleição do presidente Lula em 2002. Nós avaliamos que a presidenta viveu a mais dura eleição desse atual ciclo político, uma disputa radicalizada, em um ambiente no qual testemunhamos o florescimento de um pensamento ainda mais conservador, preconceituoso, chegando ao fomento do ódio. Isso tudo associado ao inconformismo dos setores da oposição que não engoliram a quarta vitória do povo. Todo esse cenário está aí. E a explicitação da confiança na presidenta Dilma, na atual quadra, torna-se vital na luta em curso”, avalia Luciana Santos, que também também é deputada federal por Pernambuco.
Ao comentar os desafios para a retomada do crescimento, a presidenta indicou que um dos caminhos é taxar o andar de cima, como exemplo o setor rentista do país. “É agenda do PCdoB, nossa bancada está na linha de frente dessa luta. Nosso governador Flávio Dino cumpriu um papel decisivo ao encaminhar ação no Supremo Tribunal Federal (STF) e nossa deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) também tem proposição nesse sentido. Ou seja, está no DNA de luta do PCdoB a característica da proposição, de alternativas para a superação das adversidades”.
Mensagem para a juventude
Ainda durante o programa Palavra da Presidenta, Luciana Santos destacou a vitória expressiva da União da Juventude Socialista (UJS) no 54ª Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE).
“Elegemos mais uma mulher para presidir essa importante entidade, que já nos primeiros dias mostrou a que veio, que é de luta. A UNE enfrentou a truculência que permeia o Congresso Nacional contra a pauta da redução da maioridade penal. Essa resistência não só revela a disposição para a luta, mas, sobretudo, a garra dessa juventude contra o conservadorismo. Essa portura faz valer os compromissos assumidos junto a estudantada brasileira. A UNE está de parabéns”.
Ela lembrou que “essas agendas, bem como outras, como o caso da reforma política, continuarão na pauta do Congresso, então, nossas frentes de luta, de massa, precisam estar mobilizadas para dar sustentação à luta no campo institucional. Essa unidade contribui não só para a retomada da iniciativa política, mas também para o avanço do projeto político que defendemos. Nossa luta tem por traz uma militância aguerrida”.
Luta de ideias
Durante sua reflexão, a presidenta do PCdoB destacou o papel dos instrumentos de comunicação do Partido e frisou “esses espaços são de suma importância para armar nossa militância para o debate em curso. Subsidiando a luta de ideias que é uma das frentes de luta do PCdoB”.
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