Por Dedé Rodrigues
Ocorreu nesta quarta-feira, 16 de março, um importante ato regional da educação em
Afogados da Ingazeira em reforço a parada nacional de três dias, 15, 16 e 17 de
março, pelo cumprimento do piso salarial no país. Estiveram presentes pessoas
das cidades de São José do Egito, Tabira, Afogados, Serra Talhada, entre outras
cidades.
O ato que contou com a minha presença e, as presenças de outros professores e alunos, como Eliane Marques, Elisângela, Adeval Soares, Tabira, Margarida de São José do Egito, Lúcia Maria, Professor Alberto de Serra Talhada, entre outras pessoas da região. Também teve as presenças de Jorgiane Araújo e Andreia Batista SINTEPE – Recife.
O ato que contou com a minha presença e, as presenças de outros professores e alunos, como Eliane Marques, Elisângela, Adeval Soares, Tabira, Margarida de São José do Egito, Lúcia Maria, Professor Alberto de Serra Talhada, entre outras pessoas da região. Também teve as presenças de Jorgiane Araújo e Andreia Batista SINTEPE – Recife.
O encontro começou na Praça em frente a prefeitura e a Igreja matriz e depois saímos em passeata até a GRE (Gerência Regional de Educação). A Polícia Militar ajudou a organizar e garantiu o direito de manifestação durante todo o evento.
As discussões giraram em torno da questões relacionadas à educação,
que citaremos abaixo, com críticas a burocracia na educação, nesse momento de paralisação, em referência a GRE e a diretores que não largam do birô, mas duas bandeiras do movimento social do Brasil me
chamou a atenção. A primeira é a questão da terceirização, projeto que tramita no congresso que
precariza o trabalho e ameaça todos os direitos dos trabalhadores no Brasil.
A segunda questão foi levantada por mim, que é sobre o
projeto do Tucano José Serra em relação ao regime de partilha do pré-sal. Hoje o governo trabalha com a possibilidade
de explorar 30% desse regime, dando mais força econômica para se investir em
educação. Caso esse regime seja quebrado
pelo projeto de Serra, a Petrobras ficará nas mãos de empresas do petróleo
americanas, e o Brasil e, principalmente a educação, não investirá os 10% do PIB em
educação, previstos no Plano Nacional de Educação, e nem teremos esse recurso do Pré-sal para garantir a melhora dela no
país.
SEGUE ABAIXO ALGUMAS REIVINDICAÇÕES DA PROFESSORAS NÁDJA
GONÇALVES DE AFOGADOS QUE SERVEM PARA MUITAS ESCOLAS TAMBÉM.
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