sábado, 11 de abril de 2020

O GRANDE DILEMA DOS ROBORES HUMANOS SEGUIDORES DE BOLSONARO

Inteligência Artificial não é o futuro, é o presente!


Os eleitores de Bolsonaro, que ainda não se arrependeram, são contaminados por fake news ou meias verdades,  disseminadas em torno de 50%  por robores eletrônicos e 50% por  robores humanos virtuais, conforme pesquisa recente. Eles não conseguem ver o “conjunto da obra”, seja de Bolsonaro, autoritário e ultraliberal ou dos governos  petistas, desenvolvimentistas. Nunca aprenderam sobre dialética, pois prendem-se ao particular em detrimento do geral e não conseguem pesquisar em fontes contrárias das suas convicções. Esses robores passam hoje por um dilema: Como serão lembrados depois da passagem de Bolsonaro?

   
Os robores contaminados e alienados, que dificilmente serão curados, não conseguem discutir "um grão" de argumento sem vomitar ódio. Os que ainda tem "um grão" de bom senso, tentam justificar o apoio ao “mito genocida” divulgando alguns casos de pessoas curadas do corona vírus, mas não conseguem criticar o péssimo exemplo do líder,  saindo às ruas para estimular a quebra da quarentena e proliferação de  mortes, que  já passam de 1000 no Brasil e 100.000 no mundo. Não enxergam o que diz a ciência sobre  o isolamento,  pois como robores, não conseguem pesquisar além das suas fontes e por isso não conseguem ter empatia pela vida do seu semelhante.

O grande dilema dos robores humanos virtuais de Bolsonaro é defender o indefensável: um governo, que além de autoritário, destruiu muitos direitos sociais e retirou os instrumentos do Estado nacional, construído ao longo de décadas, que seriam muito úteis no combate ao corona vírus nos dias de hoje. Infelizmente esses ROBORES HUMANOS ainda apoiam o relaxamento do isolamento social defendido pelo governo mais desastroso da História do Brasil.  Parafraseando Otávio Guedes, comentarista da Rede Globo, “Bolsonaro será lembrado pela pilha de corpos que deixará”. E eu acrescento: o seguidor de  Bolsonaro, que não se arrepender a tempo, será lembrado também COMO CORRESPONSÁVEL PELA PILHA DE CORPOS QUE DEIXARÁ, depois da pandemia do coronavírus,  ou por um ser humano sem cérebro,  uma espécie  de mula - sem - cabeça.     


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