Os
eleitores de Bolsonaro, que ainda não se arrependeram, são contaminados por fake
news ou meias verdades, disseminadas em
torno de 50% por robores eletrônicos e
50% por robores humanos virtuais,
conforme pesquisa recente. Eles não conseguem ver o “conjunto da obra”, seja de
Bolsonaro, autoritário e ultraliberal ou dos governos petistas, desenvolvimentistas. Nunca
aprenderam sobre dialética, pois prendem-se ao particular em detrimento do
geral e não conseguem pesquisar em fontes contrárias das suas convicções. Esses
robores passam hoje por um dilema: Como serão lembrados depois da passagem de Bolsonaro?
Os robores contaminados e alienados, que
dificilmente serão curados, não conseguem discutir "um grão" de argumento sem
vomitar ódio. Os que ainda tem "um grão" de bom senso, tentam justificar o apoio
ao “mito genocida” divulgando alguns casos de pessoas curadas do corona vírus,
mas não conseguem criticar o péssimo exemplo do líder, saindo às ruas para estimular a quebra da
quarentena e proliferação de mortes, que
já passam de 1000 no Brasil e 100.000 no
mundo. Não enxergam o que diz a ciência sobre
o isolamento, pois como robores,
não conseguem pesquisar além das suas fontes e por isso não conseguem ter
empatia pela vida do seu semelhante.
O grande dilema dos robores
humanos virtuais de Bolsonaro é defender o indefensável: um governo, que além
de autoritário, destruiu muitos direitos sociais e retirou os instrumentos do
Estado nacional, construído ao longo de décadas, que seriam muito úteis no
combate ao corona vírus nos dias de hoje. Infelizmente esses ROBORES HUMANOS ainda
apoiam o relaxamento do isolamento social defendido pelo governo mais desastroso
da História do Brasil. Parafraseando
Otávio Guedes, comentarista da Rede Globo, “Bolsonaro será lembrado pela pilha
de corpos que deixará”. E eu acrescento: o seguidor de Bolsonaro, que não se arrepender a tempo, será
lembrado também COMO CORRESPONSÁVEL PELA PILHA DE CORPOS QUE DEIXARÁ, depois da pandemia do coronavírus, ou por um ser humano sem cérebro, uma espécie de mula - sem - cabeça.
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