Por Dedé Rodrigues
Como filiado ao Sintepe e antigo militante da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB) sempre defendi a unidade da classe, não só nos momentos de lutas, mas também na composição das direções das entidades, pois compreendo que um sindicato não pode ser “propriedade privada” de um partido ou de uma corrente ideológica. Repito: a unidade precisa ir além das lutas, mas também na composição das direções. Como a unidade não foi possível nessas eleições, pois quem está na atual direção do Sintepe não pensa assim, defendo o voto na Chapa 2 por que vejo no conjunto dos companheiros que são experimentados nas lutas a possibilidade de concretizar propostas como essas que podem ser encaminhadas pela direção da entidade.
1. Mais compromisso de classe
mostrado na relação entre teoria e prática para elevar o nível de consciência e
de unidade da categoria.
2. Mais democracia sindical mostrada
na relação entre teoria e prática na gestão sindical.
3. Mais transparência na gestão
sindical mostrada na relação entre teoria e prática com prestação de contas permanente
a toda categoria.
4. Mais formação sindical, mais
pluralidade, inclusive com análise de conjuntura com a participação das
principais correntes ideológicas que tem representatividade na categoria.
5. Mais filiações, mobilizações e
lutas pelo nosso PCC (Plano de Cargos e Carreira).
6. Independência de governos: (negociações seguidas de
mobilizações ou vice - versa).
7. Adotar várias formas de lutas permanentes contra o
governo Raquel Lira com consultas prévias à categoria.
8. Lutar pelos interesses imediatos, econômicos, mas também
pelos interesses futuros de libertação total da opressão vivida pela classe
trabalhadora.
Chapa 2 é a resistência por um sindicato de fato livre e classista.
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