O CEP da poesia em São José,
O nordeste inteiro conhecia,
A seis de janeiro pra lá ia,
Para o mais festejado ato de fé.
Finda a missa rezada em sua sé,
Violas povoavam a cidade,
O mote era um só: felicidade
Para Louro, a poética na veia,
Com o pão da cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta de amor a humanidade.
Luiz Nunes
Em Tabira tem a Missa do Poeta,
Que em setembro todo ano acontece
A cultura do sertão bem que merece
Esse ato de fé que nos completa.
E no final a APPTA é quem decreta:
Em dezembro vai ser noutra cidade,
Aumentando nossa felicidade
Em Afogados a poesia tá na veia,
Com o pão da cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta de amor a Humanidade.
Que em setembro todo ano acontece
A cultura do sertão bem que merece
Esse ato de fé que nos completa.
E no final a APPTA é quem decreta:
Em dezembro vai ser noutra cidade,
Aumentando nossa felicidade
Em Afogados a poesia tá na veia,
Com o pão da cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta de amor a Humanidade.
Afonso Amaral
Contador
(87) 3847-2392
(87) 9939-5010
Contador
(87) 3847-2392
(87) 9939-5010
Tuas odes belíssimas são tantas
“antes de tudo, és forte, sertanejo”
meca de puros versos em lampejo
no baião, no forró, deste Zé Dantas
no repente Marinho, Louro e plantas
no presente os grãos da posteridade
ao tom de bardos de qualquer idade
tu és, meu Pajeú, a amada aldeia
com o pão da cultura eu sirvo a ceia
que alimenta de amor a humanidade
Abraços, João Alderney
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