quarta-feira, 25 de abril de 2012

Bomba: Arimatéia questiona transparência do PRB

Fonte: Tabira Hoje

Por meio de nota, o empresário José de Arimatéia questionou a direção estadual do Partido Republicano Brasileiro (PRB), nesta quarta-feira (25). “Onde fica a transparência e a colegialidade de tudo? Isso é democrático?”.
Leia, na íntegra, a resposta enviada para o Tabira Hoje:
A respeito da nota do PRB à imprensa de Tabira do dia 25 de abril; tenho a dizer que, era do meu conhecimento a intenção do diretório regional do PRB reunir com os dois grupos majoritários concorrentes ao pleito de 2012, simplesmente como “facilitador” nas discussões dos interesses do partido em Tabira, deixando as considerações finais para o diretório municipal, preservando, portanto, sua autonomia uma vez que, é respeitoso, e por isso democrático, a legitimação do jogo político num determinado território, daqueles que de fato estão comprometidos no jogo.
Infelizmente não foi isso que aconteceu e a nota do Prefeito de Tabira do dia 16 de abril deixa bem claro isso. A nota diz: “O PRB é alinhado em primeira hora do PSB e que, para seguir em concordância com a política estadual, é” interessante “que o PRB se” afine “dessa forma na política local.” Nada contra os ditos alinhamentos de interesses partidários, mas, tem que ser de forma clara que envolva a todos.
Uma vez que a matéria de Dinca não foi contestada, conclui-se que há anuência do diretório regional, contrariando princípios fundamentais da democracia tais como a transparência e a colegialidade. Logo o antidemocratico não sou eu. Não sou eu que estou, de forma unilateral fazendo ingerências em campo onde há outras opiniões e jeito próprio de atuar na política, conforme a realidade de Tabira.
Sabe-se que ficou agendado uma reunião para o dia 18 de abril com Dinca, o Presidente do Diretório Municipal (Val do Bar) e o vice-Presidente do diretório Regional (Renato). Conforme publicado, fiquei sabendo que não houve a reunião. Em seguida, dia 19 de abril, em nota, a direção estadual do PRB reafirma “campo de neutralidade” em Tabira. Ora, a pergunta que não quer calar é: o que foi que não deu certo? De alinhamento unilateral, passou-se a campo de neutralidade. Onde fica a transparência e a colegialidade de tudo? Isso é democrático?

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