O desaparecimento de Andréa Caetano completou quatro anos na última terça-feira (02). A jovem, que tinha vinte e dois anos, saiu de casa no dia 2 de outubro para ir a um comício e não voltou mais. Na tentativa de obter informações sobre a moça, amigos e parentes distribuíram 500 cartazes com a foto de Andréa pela região.
Os parentes da garota desaparecida, que morava no Sítio Poço Dantas, não encontram explicação para o sumiço de Andréa.
“Ela não tinha inimigos, era uma pessoa calma”, afirma a irmã, Maria José Caetano. “Se alguém levou, por favor, devolva ela, que nós não vamos fazer nada. Só queremos que solte a menina”, apela a mãe, Maria de Lourdes Alves.
Em 2010, falando para à Rádio Pajeú AM, o Delegado Ubiratan Rocha, responsável pelo caso, disse que “o caso Andréa é uma incógnita enorme. A população tem que entender que tem que ajudar”. Acrescentando que “há um vazio” na investigação porque não foram encontrados vestígios ou resquícios. “Não há corpo, não há vestígios. Tabira é uma cidade com ligação com vários outros estados com grande tráfego de pessoas”.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Andréa Caetano Alves, pode ligar para o disque-denúncia. No Interior, o serviço atende pelo telefone (81) 3719.4545. Na Região Metropolitana, o número é (81) 3421.9595. (Tabira Hoje).
0 comentários :
Postar um comentário