A cada dia, vão caindo as previsões alarmistas sobre
diversos temas que a oposição e a grande imprensa juravam que iriam acontecer.
No fundo, sabiam que não iriam, mas aproveitavam para politizar. O exemplo mais
recente é o fracasso do argumento de que o preço da energia não iria cair
porque o custo do funcionamento das termelétricas anulava a redução determinada
pelo governo Dilma. Caiu por terra.
A cada dia, vão caindo as previsões alarmistas sobre
diversos temas que a oposição e a grande imprensa juravam que iriam acontecer.
No fundo, sabiam que não iriam, mas aproveitavam para politizar e tentar
enfraquecer o governo.
Vocês se lembram de que, no início deste ano, a moda era
falar de apagão e racionamento. Não deu certo. Depois, a previsão era de que as
termelétricas iriam ficar ligadas o ano todo para suprir o baixo nível dos
reservatórios. E isso seria uma ameaça para a redução do preço da conta de luz.
Pois bem. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse
ontem ao G1 que a situação atual dos reservatórios de hidrelétricas do país “dá
completa tranquilidade” para que o governo determine o desligamento, a partir
da próxima semana, de pelo menos parte das usinas termelétricas em
funcionamento.
“Nós imaginávamos que chegaríamos ao final do período
chuvoso com 50% a 55% de armazenamento nos reservatórios do
Sudeste/Centro-Oeste, mas chegamos com 63%, muito além do que esperávamos”,
disse Lobão.
O assunto será debatido nesta semana no Comitê de
Monitoramento do Setor Elétrico, mas o ministro adiantou que a avaliação do
governo já é a de desligar parte das termelétricas, principalmente as movidas a
óleo, que têm custo maior.
O argumento de que o preço da energia não iria cair porque o
custo do funcionamento das termelétricas anulava a redução determinada pelo
governo Dilma cai por terra também junto com o apagão e o racionamento.
A queda dessas previsões pessimistas e oportunistas já
aconteceu em várias áreas. Por exemplo, os estádios da Copa, que um a um são
inaugurados... Idem com as obras de mobilidade para a Copa.
Agora, a moda é o apagão nas teles, nos celulares, num nova
onda de certa imprensa, sempre amedrontando a população com seus apagões, energia,
Petrobras, inflação.... Há pessimismo e vale-tudo.
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