domingo, 5 de maio de 2013

Derrota do pessimismo e do vale-tudo

Por José Dirceu, em seu blog:

A cada dia, vão caindo as previsões alarmistas sobre diversos temas que a oposição e a grande imprensa juravam que iriam acontecer. No fundo, sabiam que não iriam, mas aproveitavam para politizar. O exemplo mais recente é o fracasso do argumento de que o preço da energia não iria cair porque o custo do funcionamento das termelétricas anulava a redução determinada pelo governo Dilma. Caiu por terra.
A cada dia, vão caindo as previsões alarmistas sobre diversos temas que a oposição e a grande imprensa juravam que iriam acontecer. No fundo, sabiam que não iriam, mas aproveitavam para politizar e tentar enfraquecer o governo.



Vocês se lembram de que, no início deste ano, a moda era falar de apagão e racionamento. Não deu certo. Depois, a previsão era de que as termelétricas iriam ficar ligadas o ano todo para suprir o baixo nível dos reservatórios. E isso seria uma ameaça para a redução do preço da conta de luz.



Pois bem. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem ao G1 que a situação atual dos reservatórios de hidrelétricas do país “dá completa tranquilidade” para que o governo determine o desligamento, a partir da próxima semana, de pelo menos parte das usinas termelétricas em funcionamento.



“Nós imaginávamos que chegaríamos ao final do período chuvoso com 50% a 55% de armazenamento nos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, mas chegamos com 63%, muito além do que esperávamos”, disse Lobão.



O assunto será debatido nesta semana no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, mas o ministro adiantou que a avaliação do governo já é a de desligar parte das termelétricas, principalmente as movidas a óleo, que têm custo maior.



O argumento de que o preço da energia não iria cair porque o custo do funcionamento das termelétricas anulava a redução determinada pelo governo Dilma cai por terra também junto com o apagão e o racionamento.



A queda dessas previsões pessimistas e oportunistas já aconteceu em várias áreas. Por exemplo, os estádios da Copa, que um a um são inaugurados... Idem com as obras de mobilidade para a Copa.



Agora, a moda é o apagão nas teles, nos celulares, num nova onda de certa imprensa, sempre amedrontando a população com seus apagões, energia, Petrobras, inflação.... Há pessimismo e vale-tudo.

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