quinta-feira, 17 de outubro de 2013

POVOS DAS REGIÕES POBRES E ABANDONADAS PELA SAÚDE PÚBLICA DO BRASIL TIVERAM UMA VITÓRIA NO SENADO.


Por Dedé Rodrigues.

O Senado Federal aprovou MP do Mais Médico nesta quarta (16) o Projeto de Lei de Conversão 26/2013, que trata da medida provisória que criou o Programa Mais Médico, do governo federal. Os senadores mantiveram a mesma versão aprovada pela Câmara dos Deputados. Agora, o texto segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

Pelo texto, caberá ao Ministério da Saúde emitir o registro provisório para que médicos estrangeiros possam trabalhar no Mais Médico, deixando de ser uma atribuição dos Conselhos Regionais de Medicina.

Agora a minoria dos médicos corporativistas aqui no Brasil que usam a saúde como principal objetivo de ganhar dinheiro vão ter que reavaliar o juramento que fizeram e tratar melhor os seus pacientes, pois os médicos, principalmente os socialistas cubanos,  amam a profissão e as pessoas mais humildes e, com certeza,  vão deixar  essa lição de solidariedade  plantada aqui no Brasil. Eles merecem o nosso maior respeito e gratidão. 



Mil flores vermelhas todos os dias para eles.


De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o Programa já conta com 1.020 médicos selecionados na primeira etapa. Desses, 577 são médicos formados no Brasil e outros 443 têm diploma estrangeiro e atuam no país por meio de registro provisório. Os profissionais estão trabalhando principalmente nas regiões Norte e Nordeste (61%). O Ministério da Saúde estima que quando os 2.597 médicos selecionados na segunda etapa do Programa começarem a atuar, provavelmente ainda este mês, o total de brasileiros beneficiados com o Programa chegará a 13,3 milhões.

Todas as propostas de emendas apresentadas no plenário do Senado foram rejeitadas. Três emendas de redação foram aprovadas para melhorar o texto, mas elas não provocam a necessidade de retorno do projeto à Câmara. A presidenta Dilma Rousseff terá 15 dias para sancionar integral ou parcialmente o texto.


Informações da Agência Brasil

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