domingo, 8 de dezembro de 2013

Madame vai voltar para a cozinha!

“Subir na vida” ficou mais fácil ! Esse Governo Lulilma …













Saiu no Agora, o único jornal que presta na Chuíça (*):

Cresce o número de domésticas em faculdades

Tatiana Cavalcanti
do Agora

As domésticas Arlete Pina do Carmo, 39 anos, e Donilda Alves dos Santos, 35 anos, têm um sonho em comum: um diploma universitário.

Por razões que variam entre satisfação pessoal e financeira, o número de domésticas matriculadas nas universidades do país tem aumentado a cada ano.

Entre 2009 e 2012, houve um crescimento de 10% de domésticas universitárias, segundo o analista socioeconômico do IBGE Jefferson Mariano.

“O acesso aos estudos está mais fácil graças aos créditos estudantis e até ao Prouni [Programa Universidade para Todos]“, afirma.


Navalha


Saiu no comatoso Estadão, pág B6, Economia:

“Subir na vida é mais fácil hoje para 63%”.

Pesquisa da CNI mostra que a sensação de prosperidade é maior no Nordeste, onde o percentual que acredita na mobilidade é de 73%.

Mas, não é muito diferente do resultado do Norte/Centro Oeste – 69% – e do Sul, 68%.

(O índice mais baixo de “mobilidade” é no Sudeste, puxado pela pasmaceira de 20 anos de governos tucanos em São Paulo. Mas o Padilha vem aí, de jaleco branco – PHA)

Segundo a pesquisa, a percepção dos entrevistados é que o “Brasil se tornou um país de classe média”.

Esse Nunca Dantes …

“O Brasil viveu uma grande transformação nos últimos vinte anos, especialmente nos últimos dez”, diz Marcelo Neri sobre a pesquisa.

Neri é ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos.

Na avaliação dele, a classe média tem se mantido “surpreendentemente” forte, mesmo com a desaceleração da economia: “… a nova classe média passou no teste do amortecedor”, diz.

 Clique aqui para ler sobre o jovem Gabriel.

Em tempo: é por isso que a Big House fica aflita. Chega no aeroporto e tem que compartilhar o assento com a vovó que vai ao Piauí visitar a irmã. Bom era quando o brasileiro vivia seis anos menos e a vovó morria antes de voltar ao Piauí.




Paulo Henrique Amorim

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