quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

GOVERNOS LULA E DILMA FIZERAM MUITO PELO BRASIL, MAS AINDA É POSSÍVEL FAZER BEM MAIS.

Por Dedé Rodrigues.


Desde a vitória do Governo Lula e o início do seu governo em 2003 que o Brasil tem gerado nos 10 anos dele com Dilma mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada, conforme dados coletados nas teses do 13º Congresso do PC do B em 2013. O desemprego no Brasil recuou ao menor nível desde 2002, de acordo com dados recentes. De e vez em quando a gente ouve por aí que este ciclo chegou ao fim, mas eu particularmente discordo dessa afirmação.   As informações em  negritos abaixo foram copiadas do Blog de Renato Rabelo, Presidente do PC do B. Confirme os avanços:

O desemprego em 2013 foi o menor em 11 anos. Esse novo índice histórico coloca o Brasil na condição de quase pleno emprego, registrando a menor taxa de desemprego nos últimos 12 anos. Desde março de 2002, o índice de desemprego no Brasil nunca esteve tão baixo, ao cair para 4,3% em dezembro, ante 4,6% em novembro, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (30).
O Brasil continua avançando em todas as áreas e, apesar da necessidade das reformas estruturais defendidas pelo PC do B, penso que é prematuro dizer que este ciclo de Lula e Dilma que completa 11 anos está superado.  Conforma ainda o Blog do Renato a taxa de  desemprego caiu sete pontos percentuais desde 2003:
A taxa de desocupação em seis regiões metropolitanas brasileiras caiu sete pontos percentuais de 2003 a 2013. No ano, a taxa média foi 5,4% – a menor também já constatada na pesquisa. O resultado foi 0,1 ponto percentual abaixo dos 5,5% de 2012, e 7 pontos percentuais abaixo dos 12,4% registrados em 2003.
Em números de pessoas:
Nesse período, o contingente de desocupados caiu 49,5%, de 2,6 milhões para 1,3 milhão, e a população ocupada subiu 24,8%. Dentro da alta, destaca-se a evolução do percentual de trabalhadores com carteira assinada do setor privado, que avançou 11,6 pontos percentuais, de 39,7% para 50,6%. Em termos de contingente, a população ocupada com carteira assinada no setor privado subiu 58,2%, com as mais fortes altas em Recife (89,4%) e Salvador (78,3%), e a menor no Rio de Janeiro (41,1%).
O desenvolvimento apresentado pelo dirigente comunista aponta progresso no setor privado também, veja:  
Setor privado Também consta na pesquisa divulgada nesta quinta (30) que os trabalhadores com carteira assinada do setor privado representam 50,3% da população ocupada nos locais pesquisados, somando 11,6 milhões de pessoas. Em 2012, eles eram 49,2%.
A Pesquisa Mensal do Emprego é divulgada pelo IBGE com base nos dados coletados nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre e  apresenta outros números muito importante do Brasil progressista que estamos construindo, daí a conclusão que chego de que, mesmo sem as reformas estruturais, ainda há muito o que fazer no Brasil no governo Dilma.  

Da Redação em Brasília Com Agência Brasil.

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