Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, minimiza declínio da
aprovação popular em relação a Copa: "os números refletem uma campanha dos
principais meios de comunicação contra o Mundial"; segundo ele, não se
trata apenas de um evento esportivo, mas também econômico, que trará muitos
investimentos privados para o Brasil; ele ainda não se diz preocupado com os
atrasos na entrega dos estádios: "os organizadores acreditam na capacidade
do Brasil porque olharam para o nosso passado e viram o país que construímos"
3 de Março de 2014 às 10:35
247 – A quase 100 dias da abertura da Copa do Mundo no
Brasil, o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, minimiza a queda na aprovação
popular em relação à Copa: “os números refletem uma campanha dos principais
meios de comunicação contra o evento”. Segundo ele, se dependesse dos críticos,
a Copa seria na Inglaterra.
Aldo defende o legado desse tipo de competição para o país:
“não é apenas um evento esportivo, mas também econômico, que trará muitos
investimentos privados, vai melhorar o turismo, melhorar a economia, as pessoas
vão sentir e mudar de ideia”.
Ele cita dados de consultorias privadas como a Getúlio
Vargas, que apontam que serão criados 3,6 milhões de empregos, mais que a
população do Uruguai. “Haverá um acréscimo de 0,4% no PIB até 2019. Para cada
real público, o setor privado investirá 3,4 reais”.
Segundo o ministro, não faria sentido a Copa não ser levada
para Estados como Amazonas e Mato Grosso: “Seria excluir uma parte
representativa da identidade e da cultura do Brasil. Nenhum lugar do mundo tem
um bioma como o Pantanal, uma cidade como Cuiabá com mais de 300 anos, um
estado forte na agropecuária, responsável por mais de 60% do superávit
brasileiro”.
Ele não se diz preocupado com os atrasos na entrega dos
estádios e que os organizadores acreditam na capacidade do Brasil porque
“olharam para o nosso passado e viram o país que construímos”.
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