Reeditado por Dedé Rodrigues.
A Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) aprovou, durante seu 32º
Congresso Nacional, um calendário de mobilizações em defesa da Educação pública
e de qualidade no País, com destaque para uma greve nacional marcada para 17,
18 e 19 de março. Conheça pontos importantes da pauta de reivindicação clicando abaixo em continue lendo.
Entre as pautas defendidas pela categoria, o presidente da
CNTE, Roberto Leão, destaca a destinação de 10% do PIB para Educação Pública, o
investimento de 100% dos royalties do petróleo na área, a aprovação do Plano
Nacional de Educação (PNE), as diretrizes nacionais para Plano de Carreira da
categoria e o reajuste do piso salarial em 15%. O governo propôs aumento de
8,32%.
“A proposta de 8,32% de reajuste no piso salarial foi
contabilizada com base em um repasse de R$ 111 bilhões ao Fundeb [Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação]. No entanto, basta vermos os dados do Tesouro
Nacional para perceber que o repasse para estados e municípios foi, na verdade,
de R$ 117 bilhões. Com esse valor, o reajuste ficaria entre 13 e 15%”, afirma o
presidente. E lutaremos por esse
reajuste".
Escrito por: Henri Chevalier - CUT Nacional
Obs. O título da matéria e a foto foram acrescentados por (Dedé Rodrigues)
Escrito por: Henri Chevalier - CUT Nacional
Obs. O título da matéria e a foto foram acrescentados por (Dedé Rodrigues)
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