Justiça não pode destruir a Petrobras
PARTILHA E CONTEÚDO
NACIONAL, NEM QUE A VACA TUSSA, DEU DILMA A ENTENDER.
“A Petrobras já vinha passando por um vigoroso processo de aprimoramento de
gestão. A realidade atual só faz reforçar nossa determinação de implantar, na
Petrobrás, a mais eficiente e rigorosa estrutura de governança e controle que
uma empresa já teve no Brasil.
A Petrobras é capaz disso e muito mais. Ela se tornou a
maior empresa do mundo em capacitação técnica para a prospecção em águas
profundas. Daí resultou a maior descoberta de petróleo deste início de século –
as jazidas do pré-sal, cuja exploração, que já é realidade, vai tornar o Brasil
um dos maiores produtores do planeta.
Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobrás
de predadores internos e de seus inimigos
externos.
Por isso, vamos apurar com rigor tudo de errado que foi
feito e fortalecê-la cada vez mais.
Vamos, principalmente, criar mecanismos que evitem que fatos
como estes possam voltar a ocorrer.
O saudável empenho da justiça de investigar e punir deve
também nos permitir reconhecer que a
Petrobras é a empresa mais estratégica para o Brasil e a que mais contrata e
investe no país.
Temos, assim, que saber apurar e saber punir, sem
enfraquecer a Petrobras, nem diminuir a sua importância para o presente e para
o futuro.
Não podemos permitir que a Petrobrás seja alvo de um cerco especulativo dos interesses
contrariados com a adoção do regime de partilha e da política de conteúdo
local, que asseguraram ao nosso povo, o controle sobre nossas riquezas
petrolíferas.
A Petrobras é maior do que quaisquer crises e, por isso tem capacidade de superá-las e delas sair mais forte .”
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