Diagnóstico foi feito pelo jornalista Ilimar Franco,
principal colunista político do jornal O Globo; segundo ele, os tucanos
"continuam falando grosso, mas perderam a exuberância", desde que o
presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), apresentou
a chamada "Agenda Brasil", com medidas que visam reduzir o Custo
Brasil e ampliar a produtividade da economia; segundo Ilimar, tucanos não têm
como dizer não à agenda, que interessa ao setor produtivo; se o fizerem,
ficarão marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais
acima dos interesses do País; Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe
via TSE se inviabiliza com a aposentadoria de um ministro indicado pelo PSDB;
"caiu a ficha", disse ao jornalista um parlamentar aecista (Fonte: Brasil 247)
13 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 05:47
247 – O jornalista Ilimar Franco, principal colunista
político do jornal O Globo, detalha hoje, no seu Panorama Político, o clima de
baixo astral que tomou conta do PSDB, desde que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL),
presidente do Congresso Nacional, apresentou a chamada "Agenda
Brasil", sinalizando que o Senado trabalhará, em conjunto com o Palácio do
Planalto, pela governabilidade e pela melhoria das condições econômicas.
"Os tucanos continuam falando grosso, mas perderam a
exuberância", diz ele, na nota "Oposição de crista baixa".
Segundo ele, os tucanos estão "possessos" com a Agenda Brasil, que
"os desarmou". Ilimar afirma que os tucanos não têm como dizer não à
agenda, que interessa ao setor produtivo. Até porque, se o fizerem, ficarão
marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais acima dos
interesses do País.
Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe via TSE se
inviabiliza com a aposentadoria do ministro João Otávio Noronha, indicado ao
cargo pelo PSDB, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo
o colunista, o governo já tem quatro dos nove votos do Tribunal de Contas da
União, que julgará o caso das 'pedaladas fiscais'. No tocante ao TSE, que
julgará a ação movida pelo PSDB sobre abuso de poder econômico, Noronha será
substituído e o julgamento se arrastará "a perder de vista.
"Caiu a ficha", disse ao jornalista Ilimar Franco
um parlamentar aecista. Ou seja: o golpe subiu no telhado. Dois dias atrás,
reportagem do 247 apontou que o golpe foi isolado por movimentos simultâneos de
Renan Calheiros, Geraldo Alckmin e da própria Globo (leia mais em
"Alckmin, Globo e Renan isolam golpismo de Aécio").
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