Durante a Marcha das Mulheres Negras, em cima do carro de som, a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali, declarou: “Nós não podemos permitir que as mulheres sejam assassinadas no aborto ilegal. Nós não podemos permitir que os homens entendam as mulheres negras como algo que possa ser descartado da vida com violência familiar”.
Movimento de luta
Com roupas e turbantes coloridos, com música e dança, cartazes e discursos, cerca de 25 mil mulheres negras percorreram as ruas anunciando que marchariam “até que todas as mulheres sejam livres”.
A presidenta da Unegro no Distrito Federal, Santa Alves, considerou a marcha um grande sucesso pela força demonstrada pelas mulheres negras, reforçando o desejo das mulheres negras de combater o racismo que as oprime, para garantir a construção de uma sociedade de bem-estar. E acrescentou que as mulheres negras não vão permitir que o Congresso aprove matérias que aumente a opressão contra as mulheres.

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