Foto da reunião da CTB.
Por Dedé Rodrigues
IV parte.
No período da tarde da quinta-feira, 10 de novembro de 2016,
três palestrantes, Bia presidente da CUT Minas Gerais, Joel Almeida CNTE e uma representante da CTB|UBM compuseram a
mesa de palestras e deram as suas contribuições ao 10º Congresso do SINTEPE. De
forma ampla vou citar os registros que consegui fazer da Intervenção da representante da União Brasileira de Mulheres. Veja mais fotos abaixo da reunião da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Para a representante da UBM não podemos compreender o particular se
analisarmos ele desligado do geral, ou vice versa. Para ela o fenômeno da educação
não está desligado do contexto geral da luta de classes no Brasil e no mundo.
Ela cita como consequência da crise do
capitalismo a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos que se elegeu com uma
bandeira machista, racista e homofóbica. De forma que há um crescimentos dessas
forças conservadoras que acabam se projetando nas crises.
Conforme ela é preciso
entender os elementos estruturantes dessa sociedade, pois ganhamos as eleições,
mas as elites continuaram dominando as principais estruturas de poder. É
preciso enfrentar a luta de ideias e fazer frente a demonização da política,
pois a correlação de forças de 2014 para cá mudou favoravelmente ainda mais
para as elites. Temos um dos congressos mais conservadores da nossa história. Os empresários estão diretamente lá no
congresso defendendo os seus interesses.
Penso que esse parágrafo retirado de uma matéria recente do vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira ajuda a elucidar mais sobre a mensagem da nossa querida representante da UBM:
Fazer a conexão do particular com o geral (no curso real das lutas) e a partir daí ajudar o individuo a compreender a essência de cada fato particular como parte do todo — ensinava Lenin — é precisamente o desafio do militante, do ativista e, em dimensão maior, dos líderes.
Penso que esse parágrafo retirado de uma matéria recente do vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira ajuda a elucidar mais sobre a mensagem da nossa querida representante da UBM:
Fazer a conexão do particular com o geral (no curso real das lutas) e a partir daí ajudar o individuo a compreender a essência de cada fato particular como parte do todo — ensinava Lenin — é precisamente o desafio do militante, do ativista e, em dimensão maior, dos líderes.
Entre as ideias que captei da fala da ilustre palestrante eu concluo essa matéria com a frase dela: "é preciso entender o
sentido etmológico da palavra educação, a lei da mordaça, ou a lei da escola sem partido é na verdade o partido único deles.Diante de tamanhos desafios na conjuntura atual ela disse que uma frente só de esquerda não vai dar conta da enorme tarefa de barrar o retrocesso no Brasil". É preciso unir todo mundo que se posiciona contra os retrocessos que o país está sofrendo, concluo.
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