O povo está de costas para os golpistas, e neste Ano Novo que recém começou o povo quer democracia e o direito de escolher seus governantes. A primeira batalha será no dia 24, em Porto Alegre.
Por José Dirceu
O ano de 2018 será o que nós formos capazes de construir, de conquistar, na luta, no combate.
E a luta começa dia 24 em Porto Alegre, onde vamos manifestar a nossa indignação, o nosso protesto, a nossa revolta contra a tentativa de cassar Lula, de impedir que Lula seja candidato.
Na verdade, não é a única tentativa de impedir que o povo se manifeste. A outra é mais grave, é o semi-presidencialismo. É o parlamentarismo envergonhado, que o povo já enterrou duas vezes, em 93 e em 2003.
Nos porões do Planalto, no Congresso Nacional, e mesmo na Suprema Corte, tentam afastar o povo da decisão de eleger o seu presidente.
Por quê? Porque eles temem o povo? Porque o povo é a memória nacional. É a consciência nacional, é o fio da história. O povo é nacionalista, o povo está contra as privatizações, o povo quer liberdade, quer democracia.
O povo sabe que o Estado é indispensável para um projeto de desenvolvimento nacional com bem-estar, com distribuição de renda.
Por isso o povo está de costas para eles, para os golpistas, para aqueles que querem refundar a República quando não receberam esse mandato da nação. São juízes, não foram eleitos, mas fazem algo mais grave. Querem usurpar o poder do Legislativo e do próprio Executivo, violando direitos fundamentais. Tudo em nome de impedir Lula de ser candidato. Mas nós derrotamos a ditadura militar, que governava por Atos Institucionais, e nāo vamos permitir a ditadura da toga.
Vamos juntos em 2018 combater para garantir Lula candidato, fazer a campanha, elegê-lo, dar posse a Lula, e de novo governar com o povo, pelo povo.
Mas nós derrotamos a ditadura militar, que governava por Atos Institucionais, e nāo vamos permitir a ditadura da toga. Vamos juntos em 18 combater para garantir Lula candidato, fazer a campanha elegê-lo, dar posse a Lula, e de novo governar com o povo, pelo povo.
Fonte: Nocaute
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