Por Moisés Mendes, em seu blog:
A velha direita está fazendo na Argentina o mesmo movimento feito no Brasil em 2018, quando tucanos, a elite empresarial e o conservadorismo sem pai nem mãe, com a perda de força do PSDB, jogaram-se nos braços de Bolsonaro.
O ex-presidente Mauricio Macri e Patricia Bullrich, a candidata do Juntos pela Mudança, derrotada no primeiro turno, decidiram apoiar formalmente Javier Milei, o fascista que empacou com 30% do eleitorado desde as prévias de agosto.
Repete-se, como tango, o que aconteceu no Brasil como moda sertaneja. João Doria, Aécio Neves, Eduardo Leite e Romeu Zema, entre outros, transformaram-se em cabos do bolsonarismo, ao lado de grileiros, militares, milicianos, banqueiros, desmatadores da Amazônia e assassinos de indígenas.
A velha direita está fazendo na Argentina o mesmo movimento feito no Brasil em 2018, quando tucanos, a elite empresarial e o conservadorismo sem pai nem mãe, com a perda de força do PSDB, jogaram-se nos braços de Bolsonaro.
O ex-presidente Mauricio Macri e Patricia Bullrich, a candidata do Juntos pela Mudança, derrotada no primeiro turno, decidiram apoiar formalmente Javier Milei, o fascista que empacou com 30% do eleitorado desde as prévias de agosto.
Repete-se, como tango, o que aconteceu no Brasil como moda sertaneja. João Doria, Aécio Neves, Eduardo Leite e Romeu Zema, entre outros, transformaram-se em cabos do bolsonarismo, ao lado de grileiros, militares, milicianos, banqueiros, desmatadores da Amazônia e assassinos de indígenas.
0 comentários :
Postar um comentário