O Presidente mundial da Alcoa, Klaus Kleinfeld, é o segundo, da esquerda para a direita. Já o presidente da Alcoa no Brasil, Franklin Feder, é o de barba. (Foto Humberto Pradera)
O governador Eduardo Campos reuniu-se nesta terça-feira (05/06) com o presidente mundial da Alcoa, Klaus Kleinfeld, para discutir novos investimentos a serem feitos pela multi em Pernambuco. Além de Kleinfeld, participaram do encontro Franklin Feder, presidente Alcoa América Latina e Caribe, e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
"A Alcoa é um grupo com fortes ligações com Pernambuco, tendo uma grande fábrica em Itapissuma e avaliamos as condições de novos empreendimentos deles no estado", disse Eduardo ao final do encontro. "O quadro é muito promissor", avaliou.
O presidente Mundial da Alcoa, que tinha encontro marcado com a presidente Dilma Rousseff logo em seguida, mostrou-se conhecedor do momento vivido por Pernambuco e interessado nas oportunidades criadas pela expansão do mercado consumidor do Nordeste.
"Não é por acaso que a sigla BRICs começa com "B". O Brasil é, entre os países emergentes, o que tem avançado mais e queremos participar cada vez mais do dia a dia dos brasileiros, principalmente os nordestinos, que impulsionam o consumo. Nos últimos três anos a Alcoa investiu US$ 4 bilhões no Brasil e queremos investir mais", disse Klaus Kleinfeld.
A Alcoa estuda a implantação de três novas unidades o Brasil para ampliar a produção de alumínio para embalagens tanto do tipo longa vida quanto tampa de latas de refrigerante e de cerveja.
"A Alcoa é um grupo com fortes ligações com Pernambuco, tendo uma grande fábrica em Itapissuma e avaliamos as condições de novos empreendimentos deles no estado", disse Eduardo ao final do encontro. "O quadro é muito promissor", avaliou.
O presidente Mundial da Alcoa, que tinha encontro marcado com a presidente Dilma Rousseff logo em seguida, mostrou-se conhecedor do momento vivido por Pernambuco e interessado nas oportunidades criadas pela expansão do mercado consumidor do Nordeste.
"Não é por acaso que a sigla BRICs começa com "B". O Brasil é, entre os países emergentes, o que tem avançado mais e queremos participar cada vez mais do dia a dia dos brasileiros, principalmente os nordestinos, que impulsionam o consumo. Nos últimos três anos a Alcoa investiu US$ 4 bilhões no Brasil e queremos investir mais", disse Klaus Kleinfeld.
A Alcoa estuda a implantação de três novas unidades o Brasil para ampliar a produção de alumínio para embalagens tanto do tipo longa vida quanto tampa de latas de refrigerante e de cerveja.
Blog do Sertão
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