Como se sabe quem não tem voto diz que não vai ter Copa
Segundo o PiG (*), as manifestações desta quinta-feira
(15) deveriam ser um ensaio geral para o
movimento multi-planetário de boicote à Copa do Mundo que o FHC tentou, mas
quem trouxe para o Brasil foi Nunca
Dantes.
O Nunca Dantes trouxe e a Dilma vai realizar – claro que não
pode haver essa Copa !
Assim como, se depender da Globo, as Olimpíadas de 2016
serão em Madrid, e, não, no Rio.
(Até lá, 2016, a audiência do jn estará mais perto de uma
casa decimal de que de duas …)
Se depender do que o movimento contra a Copa realizou nesta
quinta-feira, não dá pra ter uma Copa: dá pra ter duas, três, quatro, mil Copas
!
De tudo o que foi feito no país, o Conversa Afiada seleciona
duas manifestares de interesse especial:
Contra a Globo, cuja batata assa, mas cujos donos ficam
trilardários, em dólar.
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Em-frente-a-TV-Globo-manifestantes-protestam-contra-manipulacao-da-midia/12/30930
E no vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=TlyU4pkaEEM
E noutra reação interessante, torcedores do Corinthians
botaram manifestantes para correr (por que o Gilberto Freire com “ï” (**) não
manda uma equipe ao Itaquerão dizer que não vai ter (abertura da) Copa ? :
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/05/gavioes-e-camisa-12-formam-frente-de-defesa-do-estadio-contra-protesto.html
Agora, confusão mesmo teve no recinto do Dudu, em Recife .
Logo ali, a Recife “socialista” que subsidia a Globo com um
merchan baratinho, não é, Burburinho ?
Clique aqui para ler “até a Dilma agora quer uma Ley de
Medios” ; e Lula já está rouco de tanto pedir.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais
conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única
rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram
num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da
história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de
antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o
Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto
Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o
Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não
abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um
Gilberto Freire com “i”.
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