Procurador não vê elementos que sustente suposta
irregularidade
A Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco (PRE-PE)
arquivou a denúncia da coligação Pernambuco Vai Mais Longe contra a Frente
Popular pelo suposto oferecimento de vantagem financeira ao deputado federal
José Augusto Maia. O procurador-geral Eleitoral, João Bosco Araújo, entendeu
que a acusação não possui fundamento e carece de provas na direção do candidato
ao Governo do Estado, Paulo Câmara. A decisão foi formalizada por meio de
despacho realizado nessa quarta-feira (30).
“O procurador afasta qualquer conotação de irregularidade.
Primeiro, porque o que foi apontado não se sustenta. Segundo, o denunciante,
José Augusto Maia, não tem provas. A acusação é frágil e, por isso, foi
arquivada”, detalhou o coordenador jurídico da Frente Popular, Carlos Neves
Filho.
Em seu despacho, o procurador João Bosco reforça a falta de
elementos que sustentem qualquer denúncia contra Paulo Câmara. “Não se
vislumbra a configuração de qualquer infração eleitoral cuja apuração seja de
atribuição desta Procuradoria Regional Eleitoral”, assina Araújo.
A denúncia foi encaminhada pela coligação adversária ao
Ministério Público Eleitoral (MPE) após a publicação de reportagem do jornal
Folha de São Paulo sobre o caso. O veículo, no entanto, fora obrigado pela
Justiça a garantir o devido direito de resposta a Paulo Câmara.
Assessoria de Imprensa do PSB
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