Os meus queridos leitores devem lembrar de quando o nosso
querido Presidente Lula estava na presidência. Em 2006, PSDB, DEM, PPS e
imprensa, se uniram contra Lula e 24 horas por dia, falavam em mensalão,
mensalão e mensalão e a imprensa aliada, repercutia tudo, sem provas.Até uma
testemunha bêbada e drogada apareceu para acusar Lula. A imprensa, se animou,
nas entrelinhas, insinuava que, junto com a oposição, poderiam articular o
impeachment. Perderam. Lula foi reeleito
Novamente estamos assistindo o mesmo filme em 2014. Toda a imprensa dedica 24
horas de suas páginas para o candidato Aécio fazer campanha eleitoral. O
assunto é só um. Petrobras, Petrobras e Petrobras.No entanto, PSDB e imprensa,
foram mais longe. Estão anunciando o golpe nas páginas de jornais e nas TVs.
Dilma, inteligentemente, percebeu e já avisou a militância petista: É golpe
Até um jornalista da Folha, no resumo abaixo, diz: Por
sorte, em 2014 tudo será resolvido com o voto popular, e não com um golpe de
Estado
Resumindo um artigo de Mario Magalhães que, foi ombudsman da
Folha de São Paulo e atualmente escreve um blog na Uol
Caso 1) Às vésperas do primeiro turno, um colaborador de
candidato a deputado vinculado a certa candidatura presidencial é preso com R$
102 mil.
Não se trata de colaborador. É assessor do deputado tucano
Caso 2) Poucos dias
depois do primeiro turno, colaborador de campanha de candidato a governador
vinculado a determina candidatura presidencial é preso com R$ 116 mil.
Muito ou pouco graves, merecedores ou não de títulos
garrafais e manchetes _pode ser que sim, pode ser que não_, os episódios são
parecidos.
A virtude do equilíbrio jornalístico recomenda tratamento,
senão igual, o que é difícil, ao menos semelhante.
O que aconteceu?
A primeira apreensão de dinheiro foi sufocada no noticiário,
que lhe deu atenção diminuta.
A segunda virou um escândalo monumental, para compor o
cenário “mar de lama''.
É assim o jornalismo de torcida: conforme os personagens e
os interesses, os brados pela decência têm mais ou menos decibéis.
Não custa registrar: o deputado do caso 1 é Bruno Covas, do
PSDB de Aécio.
O candidato do caso 2 é Fernando Pimentel, governador eleito
pelo PT de Dilma.
Parece que viajamos num túnel do tempo e caímos em 1954. A
imprensa era acentuadamente partidária, e nas mesmas proporções atuais: a
esmagadora maioria com a oposição, a minoria com o governo.
Por sorte, em 2014 tudo será resolvido com o voto popular, e
não com um golpe de Estado e uma bala no peito.
Comentário meu: Tudo engavetado para os tucanos
Contra o PSDB, só se houver provas concretíssimas A imprensa
brasileira, e os amigos do Serra é mesmo uma piada.
Quando tratava-se de denunciar corrupção ou qualquer
irregularidade do governo do governo Lula até fonte bêbada e drogada era
suficiente e confiável.
Quando as denúncias são
contra políticos do PSDB candidatos oficias dos grandes jornais e
revistas brasileiras, só vale se a denúncia for completa e plenamente provada.
Qualquer um dos integrantes da lista, principalmente os caciques tucanos só
serão registrados como corruptos se conseguirem uma gravação com eles recebendo
o dinheiro, se as notas numeradas puderem ser localizadas e se ficar constatado
que a fita não era uma montagem.
Aí, os principais jornais e revistas brasileiros colocarão
em algum canto de página a notícia do caixa 2 tucano.
Só lembrando
Você sabia que Fernando Henrique recebeu da Abril S/A R$189.508,11 de doação na campanha de 1998?...
Isso mesmo, da Veja. E você sabia que a Folha de S. Paulo financiou
campanha do PSDB? . A empresa Folha da Manhã doou R$ 42.354,30 para a
campanha de um tucano falecido. Está tudo aqui
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