Cerca de 15 barracas do grupo de golpistas foram devidamente retiradas do gramado em frente ao Congresso Nacional, pela Polícia Legislativa. A polícia responsável pela segurança do Congresso tentou negociar com os acampados, mas, como não teve sucesso, retirou barracas e faixas, dispersando o grupo neste sábado (21).
Agência Brasil
Cerca de 15 barracas foram retiradas da frente do Congresso

O grupo foi obrigado a se retirar depois que, na semana passada, atacou integrantes da Marcha das Mulheres Negras. Um policial civil acampado com os manifestantes disparou quatro tiros para o alto e depois foi preso pela polícia.
Diante da evidente ameaça, dezenas de parlamentares exigiram da presidência da Câmara dos Deputados e do Senado a retirada do grupo. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que autorizou o acampamento, insistia em mantê-los, mesmo com a posição contrária de Renan Calheiros, presidente do Senado. Após o incidente, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, reuniu-se com os dois presidentes e acertou um prazo até este sábado, para que os acampados deixassem a Esplanada dos Ministérios.
Mais cedo alguns integrantes do acampamento pró-intervenção ainda resistiam à desocupação e diziam que só iriam embora mediante a apresentação de um documento oficial determinando a retirada. Sem sucesso.
Percebendo que não adiantava mais insistir, o grupo mudou o discurso dizendo que deixaria o gramado mas permaneceria “mobilizado”. Eles cantaram o Hino Nacional e gritaram palavras de ordem como “Pátria, Família e Deus”.
O escritor Felipe Porto, 55 anos, prometeu novas ações. “Estamos prontos para fazer novos acampamentos, inclusive em frente à casa do governador”, disse, vestido com roupa de camuflagem e usando um broche em homenagem ao Exército.
Diante da evidente ameaça, dezenas de parlamentares exigiram da presidência da Câmara dos Deputados e do Senado a retirada do grupo. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que autorizou o acampamento, insistia em mantê-los, mesmo com a posição contrária de Renan Calheiros, presidente do Senado. Após o incidente, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, reuniu-se com os dois presidentes e acertou um prazo até este sábado, para que os acampados deixassem a Esplanada dos Ministérios.
Mais cedo alguns integrantes do acampamento pró-intervenção ainda resistiam à desocupação e diziam que só iriam embora mediante a apresentação de um documento oficial determinando a retirada. Sem sucesso.
Percebendo que não adiantava mais insistir, o grupo mudou o discurso dizendo que deixaria o gramado mas permaneceria “mobilizado”. Eles cantaram o Hino Nacional e gritaram palavras de ordem como “Pátria, Família e Deus”.
O escritor Felipe Porto, 55 anos, prometeu novas ações. “Estamos prontos para fazer novos acampamentos, inclusive em frente à casa do governador”, disse, vestido com roupa de camuflagem e usando um broche em homenagem ao Exército.
Do Portal Vermelho, com informações da Agência Brasil
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