O economista argentino Andrés Asiain afirmou que o candidato à presidência de seu país, Maurício Macri (Cambiemos), representa um plano de governo baseado em propostas neoliberais que já são bastante conhecidas pelo povo argentino devido aos governos anteriores, como o de Carlos Menem, que levou o país à banca rota.
Telesur
O economista afirma que Maurício Macri representa o mesmo projeto econômico da ditadura militar e de Carlos Menem
“Ele [Macri] propõe uma política de shock, aliada a um ajuste de câmbio e tarifas que apontam ao endividamento do país através de financiamento estrangeiro, como FMI”, explica o economista.
Segundo Asiain, este é um plano econômico que os argentinos já viveram durante a ditadura militar e recentemente, com o governo de Menem. Ele acredita que este plano de governo em médio prazo afundaria o país novamente em uma crise financeira e consequentemente em refém de organismos internacionais de crédito.
“Para além da falta de memória histórica que os setores que apoiam Macri têm, creio que a campanha midiática através dos meios e as corporações que apoiam estas propostas conduzem a Argentina a um cenário dividido e cheio de conflitos sociais”, disse.
Para o especialista, a soberania energética é um dos pontos chave nesta disputa, pois significa a recuperação econômica do país de forma que evita a importação de combustível e hidrocarbonetos. “Mas Macri diz que pretende privatizar a empresa e logo coloca-la sob a responsabilidade de um ex-funcionário da multinacional Shells”, denunciou.
Segundo Asiain, este é um plano econômico que os argentinos já viveram durante a ditadura militar e recentemente, com o governo de Menem. Ele acredita que este plano de governo em médio prazo afundaria o país novamente em uma crise financeira e consequentemente em refém de organismos internacionais de crédito.
“Para além da falta de memória histórica que os setores que apoiam Macri têm, creio que a campanha midiática através dos meios e as corporações que apoiam estas propostas conduzem a Argentina a um cenário dividido e cheio de conflitos sociais”, disse.
Para o especialista, a soberania energética é um dos pontos chave nesta disputa, pois significa a recuperação econômica do país de forma que evita a importação de combustível e hidrocarbonetos. “Mas Macri diz que pretende privatizar a empresa e logo coloca-la sob a responsabilidade de um ex-funcionário da multinacional Shells”, denunciou.
Do Portal Vermelho, com Telesur
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