domingo, 25 de setembro de 2016

TRABALHADORES SE UNEM NA LUTA POR NENHUM DIREITO A MENOS RUMO A GREVE GERAL

REFLEXÃO DA SEMANA N. 76

 Por Dedé Rodrigues

 Resultado de imagem para povo na rua 2016 nenhum direito a menos
Meus amigos e amigas ouvintes do Programa Tabira em Tempo, primeiro do que tudo fora Temer! Conforme Editorial do Portal Vermelho desta semana que passou  A luta política dos trabalhadores ganha dimensão decisiva quando supera as tradicionais reivindicações econômicas e corporativas, os sindicatos assumem sua dimensão política e reagem a atentados contra os trabalhadores e os direitos sociais.


Esta dimensão se fortalece com a unidade dos trabalhadores na luta por nenhum direito a menos, que cresce ante as ameaças do governo ilegítimo de Michel Temer. A ação unitária dos trabalhadores e das centrais sindicais nunca foi tão importante.

O enfoque histórico da luta dos trabalhadores é a defesa da ação do Estado e do governo para promover o desenvolvimento com valorização do trabalho e distribuição de renda. E não aceitam as mudanças para favorecer o grande capital e a especulação financeira rentista.

A força crescente dos trabalhadores foi confirmada na grande manifestação unitária convocada pelas oito centrais sindicais (CTB, CUT, Força Sindical, UGT, CSB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical) para a última quinta-feira (22). Aquele foi um Dia Nacional de Paralisações em defesa dos direitos e contra as reformas trabalhista e previdenciária que o governo golpista quer impor.

Esse dia de luta aconteceu pouco depois da divulgação dos dados negativos do Ministério do Trabalho, revelando a crueldade do custo do golpe parlamentar promovido pela direita e pelos conservadores. O custo que a tramóia golpista impôs ao país e aos trabalhadores foi de 1,5 milhão de empregos formais e uma queda acentuada da renda média dos trabalhadores, que passou de R$ 2.725,28 em 2014 para R$ 2.655,60 em 2015, assegura a Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Os trabalhadores e as centrais sindicais reagem contra a situação calamitosa que o golpe parlamentar provocou. Na nota assinada por todas as centrais convocando a manifestação (intitulada “Trabalhadores unidos em defesa dos direitos sociais e trabalhistas”), elas denunciam a tentativa do governo Temer de jogar o custo da crise da economia “nas costas da classe trabalhadora”. E rejeitam qualquer mudança nas leis trabalhistas, como as que querem fazer prevalecer o negociado sobre o legislado, e a ampla terceirização, que precariza todas as atividades profissionais, prevista pelo PLC 4330 que atenta gravemente contra os direitos dos trabalhadores.

 Os trabalhadores defenderam em nota um projeto nacional de desenvolvimento centrado na retomada do crescimento econômico, com geração de empregos e distribuição de renda.” E comemoram a unidade da classe trabalhadora, “fundamental para barrar a agenda regressiva em curso.

Meus amigos e amigas. Assim prossegue a luta em defesa do Brasil e dos direitos ameaçados pelo golpe. É crescente a conscientização e mobilização do povo em relação às consequências e ao preço desse golpe para classe trabalhadora. Os estudantes, pais, professores, operários e trabalhadores em geral estão abrindo os olhos e já falam em greve geral contra tudo isso.  Nenhum Direito a Menos!” Fora Temer!




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