Por Dedé Rodrigues
Reunidos no dia 22 de abril de
2017 dirigentes e militantes do PC do B de Tabira avaliaram a crise do capitalismo
neoliberal, a crise nacional e decidiram
convocar todos os filiados, aliados e trabalhadores para participar ativamente
da greve nacional marcada para o dia 28 de abril contra as reformas do Governo
Temer. A reunião contou com as presenças de duas jovens da UJS (União da Juventude Socialista de Tabira).
Para o partido, além da crise do
capitalismo neoliberal não apresentar sinais promissores de recuperação, a paz
no mundo está bastante ameaçada com a iniciativa do Governo Imperialista de Donald
Trump de bombardear a Síria. Ao
lado disso os ataques ao governo progressista da Venezuela demonstra o intento do imperialismo de se apoderar do petróleo daquele país, como fez com outros países num passado recente.
lado disso os ataques ao governo progressista da Venezuela demonstra o intento do imperialismo de se apoderar do petróleo daquele país, como fez com outros países num passado recente.
No Brasil, as medidas neoliberais
de Temer, o congelamento dos gastos
públicos por 20 anos, a reforma do Ensino Médio, a terceirização em todas as
atividades e, agora, a tramitação da reforma trabalhista e da reforma da
previdência, são golpes mortais em todas
as conquistas civilizacionais da história de lutas dos trabalhadores.
Conforme o presidente do PC do B
de Tabira, “o partido deve ser a coisa
mais importante para um comunista, pois nele lutamos pela humanidade”, cuja humanidade está hoje com a sua sobrevivência
ameaçada, diante do capitalismo irracional
e predatório e do crescimento da direita, a exemplo da eleição na França e, o perigo
de guerra nuclear, com a arrogância de Trump. No caso do Brasil, com as medidas draconianas de Temer, a nossa civilização está perdendo muitos direitos
com a destruição da nossa pátria e de nossas conquistas democráticas.
Fica a dica do dirigente comunista Valter Sorrentino, do Comitê Central
do Partido: “A esquerda brasileira, as
forças nacionais e populares, democráticas e progressistas precisam se unir em
amplo arco em torno de um programa comum de salvação nacional, pelo
desenvolvimento soberano, a democracia e os direitos sociais do povo
indispensáveis a um projeto de Nação. Exige-se articular todo esse campo em
torno dessas bandeiras comuns para enfrentar, isolar e derrotar o projeto
neoliberal no país. Uma Frente Ampla para oferecer novas esperanças ao povo
brasileiro é a base para a estratégia de construção partidária”. Grifo nosso.
Diante disso o partido deliberou
que fará todo esforço possível para convencer o povo, os aliados e os trabalhadores
para que o Brasil pare na Greve Geral
da próxima sexta-feira, 28 de abril. É fundamental para salvar os nossos direitos que o povo reaja a esse
desmonte nacional, como fez na última greve do dia 15 do mês passado, fique em
casa e, nas cidades que tiver movimento,
participe dele.
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