Por Dedé Rodrigues
O Radialista Anchieta Santos reproduz a matéria publicada por Dinca Brandino, o qual me acusa de ser "onipresente" (está em mais de um lugar ao mesmo tempo).
Em primeiro lugar , quero esclarecer que não ministro aulas na Escola Arnaldo Alves Cavalcanti pela manhã. Quando assumi a Secretaria de Juventude e Meio Ambiente tive o cuidado de retirar da minha carga horária todas as aulas pela manhã, para evitar justamente questionamentos sobre incompatibilidade de horários. Toda manhã eu me dedico integralmente ao cargo que o Prefeito Sebastião Dias me confiou e, ainda posso ser convocado a qualquer hora por ele, pois nós secretários estamos a disposição do chefe do Poder Executivo, até fora do expediente.
Quero também dizer a Anchieta Santos que ele tem razão quando afirma que no período de Dinca Brandino eu também ocupava um cargo na Prefeitura,mas mente quando diz que era tudo ao mesmo tempo. O Estatuto do Servidor Municipal garante, no caso de comissionados, carga horária de 6 horas ininterruptas. Eu só dava aula, como faço hoje também, depois de cumprir esse horário na prefeitura pela manhã. Além do mais Anchieta, não sou “essa gente que gosta de um peitinho da viúva” como você diz. O meu cargo é uma indicação do partido que me confiou essa tarefa, sendo aceita pelo prefeito. O meu cargo na prefeitura é resultado de uma aliança política que ganhou a eleição, isso acontece com todos os partidos que existem nesse país, não há nenhum demérito nisso. Eu nunca condicionei o meu apoio e a minha participação pessoal em governos a nenhum aliado político. Em nosso caso, todas as alianças políticas são feitas pelo partido, decididas de forma coletiva e democrática.
O problema da imprensa golpista brasileira é buscar audiência a todo custo, mesmo que isso atinja a imagem de pessoas de bem, como tem sido os ataques inflados e muitas vezes infundados a muita gente da esquerda brasileira. Se Anchieta Santos e o próprio Dinca Brandino tivessem me procurado para saber a minha versão antes de colocarem essas matérias no ar, talvez nem tivessem escrito dessa forma sobre mim. A não ser que reproduzam intencionalmente o mal jornalismo da imprensa neofascista, golpista, monopolista e empresarial brasileira.
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