Por Cida Pedrosa, no jornal Brasil de Fato:
Um relatório apresentado na última semana de janeiro pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) confirmou que, apesar dos avanços, o Brasil ainda é o país mais perigoso do mundo para uma pessoa trans viver. Foram 140 homicídios em 2021, mantendo a triste marca de país que mais mata essas pessoas no mundo.
E o mais chocante é que essa barbaridade é motivada por puro preconceito. Diferentemente do que ocorre em casos de violência doméstica contra mulheres, quando os agressores geralmente são os namorados ou companheiros, 73% dos criminosos não tinham qualquer relação com a vítima.
Um relatório apresentado na última semana de janeiro pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) confirmou que, apesar dos avanços, o Brasil ainda é o país mais perigoso do mundo para uma pessoa trans viver. Foram 140 homicídios em 2021, mantendo a triste marca de país que mais mata essas pessoas no mundo.
E o mais chocante é que essa barbaridade é motivada por puro preconceito. Diferentemente do que ocorre em casos de violência doméstica contra mulheres, quando os agressores geralmente são os namorados ou companheiros, 73% dos criminosos não tinham qualquer relação com a vítima.
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