quarta-feira, 11 de junho de 2014

Polícia leva Sininho e Black Blocs à delegacia












Na cidade do Rio de Janeiro, que receberá sete jogos durante a Copa do Mundo, polícia cumpre 17 mandados de busca e apreensão; ativista Sininho e mais dez pessoas são levadas à delegacia de Repressão à Crimes de Informática para prestar esclarecimentos em processo que corre em sigilo de Justiça; esquema de segurança pesado, e sem greve de metroviários, vai garantindo clima de tranquilidade no principal cartão postal do Mundial; ação contra vândalos que não mostraram a cara em atos violentos é preventiva


11 de Junho de 2014 às 13:55

247 – A conhecida ativista Black Bloc Sininho e mais 16 pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo de vândalos mascarados foram alvo de ações de busca e apreensão executadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na véspera da abertura da Copa do Mundo, as autoridades cumpriram a determinação dada em processo que corre em sigilo de Justiça, a respeito de atos violentos ocorridos durante manifestações. O Rio vai sediar sete jogos da Copa, entre eles quatro na primeira fase e a partida final.

Os mandados foram cumpridos em diferentes bairros - Barra da Tijuca, Centro, Copacabana, Catete, Bangu e Botafogo – e em Niterói. Juntos dos suspeitos de envolvimento em atos de vandalismo durante manifestações políticas e sociais, a polícia também aprendeu computadores e mídias. Não houve prisões, mas somente a coleta de depoimentos. Treze delegacias especializadas participam da operação.


Sininho, a mais famosa do grupo, é o apelido da produtora de cinema Elisa Quadros. A ativista participou da ocupação da Câmara Municipal do Rio e foi capa da revista Veja. Ela chegou a ser presa, em outubro do ano passado, sob a acusação de formação de quadrilha ou bando. 

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